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Exportação de NFC cresce 20,1%.

14/05/2009

 

A recente valoriza??o do suco de laranja no mercado internacional, sustentada por movimentos financeiros derivados da crise global e amea?as clim?ticas e fitossanit?rias ? produ??o da fruta na Fl?rida, n?o representa uma mudan?a para melhor nas perspectivas para a cadeia produtiva brasileira no curto e m?dio prazos.

 

 

em S?o Paulo nem na Fl?rida, que re?nem os dois maiores parques citr?colas do planeta, com larga vantagem para o polo brasileiro - e os custos de produ??o permanecem salgados, apesar da queda dos insumos em rela??o ao ano passado.

 

Esta conjun??o tende a comprometer a oferta nos pr?ximos anos e at? abrir espa?o para aumentos mais palp?veis e duradouros nas cota?es do suco. Mas, mesmo assim, os sinais indicam que a demanda continuar? frouxa e que a cadeia produtiva sair? enfraquecida desse processo.

 

 

 

Na safra 2008/09, o segmento calcula que a produ??o paulista - que representa cerca de 80% do total nacional - foi de, no m?ximo, 300 milh?es de caixas, enquanto o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima 157,6 milh?es de caixas para a Fl?rida.

 

Na bolsa de Nova York, os contratos futuros de segunda posi??o de entrega fecharam ontem a 95,75 centavos de d?lar por libra-peso, 41% mais que em 31 de dezembro de 2008. Por?m, em rela??o ao pico hist?rico de US$ 2,0665 alcan?ando em 18 de dezembro de 2006 com os danos causados por furac?es ? citricultura da Fl?rida, a queda ? de 53,67%.

 

em Nova York ser? menor em 2009 do que foi em 2008 - US$ 1,0920 por libra-peso, segundo o Valor Data.

 

em S?o Paulo, Walbert Ant?nio dos Santos, s?cio da Delloitte, projetou grande volatilidade e diminui??o de pre?os em 2009.

 

Santos destacou, contudo, que analistas internacionais acreditam que as cota?es podem subir pelo menos 20% at? 2013, em grande parte puxadas pelo crescimento da demanda asi?tica no p?s-crise global. Em 2010 poder?o haver sinais dessa recupera??o de pre?os, mas ela seria intensificada nos anos seguintes.

 

Nesse cen?rio, Santos prev? queda na receita das exporta?es brasileiras neste ano, mesmo levando-se em conta o avan?o dos embarques de suco de laranja n?o concentrado (NFC, na sigla em ingl?s). Em 2008, conforme a Secex, as vendas de suco congelado ao exterior renderam US$ 1,145 bilh?o, 25,8% menos que no ano anterior, enquanto as de NFC somaram US$ 852,2 milh?es , 20,1% mais na mesma compara??o.

 

Segundo Santos, mercados maduros como EUA e Europa preferem o NFC. Para o suco concentrado e congelado, a demanda mostra-se mais firme em regi?es como ?sia, Leste Europeu, Oriente M?dio e Am?rica Latina. Mas, nestas, os volumes importados ainda s?o t?midos.

 

Em todos os mercados, o consumo por sucos prontos e outras bebidas e refrigerantes ? base de frutas, normalmente mais baratas que o suco de laranja integral, segue em alta, o que dificulta sobremaneira a recupera??o dos pre?os da commodity.

 

Conforme Juliane Pestana, gerente da AC Nielsen, o consumo de sucos prontos para beber cresceu 6,1% em 2008 no Brasil e esses produtos j? chegam a 63% dos lares. Bebidas ? base de soja avan?aram para 37,5% dos lares. E esses crescimentos, afirmou Juliane, s?o impulsionados por marcas de custo mais baixo.

 

N?o deixa de ser um alerta importante para as grandes ind?strias brasileiras de suco de laranja, concentrado ou n?o, cujos produtos costumam custar mais do que os mais caros concorrentes.

 

Fonte: Valor Econ?mico

 


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