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Produtores em busca de mercado para a laranja

18/06/2009

Integrantes da C?mara T?cnica de Citricultura, do Minist?rio da Agricultura, se reuniram ter?a-feira (16) para dar continuidade aos debates sobre a instala??o do Conselho da Citricultura (Consecitrus) e iniciar an?lises sobre as propostas atuais do setor produtivo.

Mas a pauta se concentrou em provid?ncias mais imediatas para resolver a quest?o escoamento. Os citricultores dever?o promover campanha publicit?ria para ampliar a capacidade de absor??o do mercado interno, op??o para a safra 2009/2010 que, ao contr?rio do alegado para fechamento da f?brica, em fevereiro ainda n?o tem quantifica??o exata, mas tem produ??o suficiente para suplantar a capacidade de compra das ind?strias.

Al?m da quantidade, os citricultores tamb?m querem encontrar no mercado varejista alternativa para reduzir o impacto da baixa remunera??o das ind?strias. Por receberem laranja na porta, as f?bricas pagam R$ 3,50 por caixa de 40,8 quilos, que tem custo estimado entre R$ 15,5 e R$ 17. O varejo paga entre R$ 10 e R$ 13 por caixa de 28 quilos na porta. No pomar, as caixas s?o pagas entre R$ 8 e R$ 10.

37,16 a R$ 43,36/caixa.

10 a 12 frutas, vendidas a R$ 2 ou R$ 2,50. A varia??o se deve ao custo da colheita e frete. Tem atravessadores que v?o pessoalmente ao pomar para n?o pagarem colhedores.

Al?m disso, usam ve?culos pr?prios. Estes podem vender por menos e tirar dos pomares maiores quantidades de fruta.

Apesar de todos os pontos de consumo, a capacidade do varejo no mercado interno ainda ? baixa em compara??o ao volume total de produ??o.

Segundo Queiroz, a ind?stria n?o tem m?dia de lucro inferior. Apesar da alega??o de que o consumo de suco concentrado nos pa?ses importadores diminuiu, aumentou a venda externa de suco natural. Queiroz destaca que a pauta das exporta?es do setor citr?cola ainda conta com os subprodutos: ?leo da casca, que vai para a ind?stria cosm?tica e tem boa cota??o; e o pelet (baga?o), que integra ra??o animal, cujo consumo estaria e tende a se manter em ascend?ncia.

O conselheiro diz que contando com a produ??o pr?pria, a ind?stria enfrenta os mesmos problemas fitossanit?rios dos produtores: greening e outras doen?as. A diferen?a ? que tendo produtores que fornecem fruta pelo pre?o imposto, a ind?stria garante subs?dio ao seu custo de produ??o. ?Os citricultores que ainda acreditam e permanecem na atividade ? isso que fazem: subsidiam a produ??o da ind?stria?, constata Queiroz.

Programa local ? Enquanto uma campanha nacional para consumo interno da fruta n?o se define, inclusive porque, como destaca o presidente da Associtrus, Fl?vio Viegas, ?exige investimento dos citricultores, j? descapitalizados?, o presidente da C?mara, Jos? Baptista de Carvalho Neto, o Chanel (PDT), agendou audi?ncia com o ministro do Trabalho, Carlos Luppi, que dever? acontecer entre 15 e 18 de julho. O vereador vai convidar o ministro para vir a Bebedouro em agosto para discutir, pessoalmente, as possibilidades de apoio pol?tico e t?cnico do Minist?rio ? proposta de arrendamento ou desapropria??o da f?brica da Citrosuco por citricultores. ?Para qualquer uma das iniciativas, os citricultores precisar?o de apoio pol?tico e n?s reiteramos que manteremos nosso apoio?, diz o vereador trabalhista.

Quarta-feira, o prefeito Italiano (PV) n?o se encontrava na cidade para detalhar a forma como a prefeitura ir? apoiar a estrat?gia para escoamento da safra atual estimada em cerca de 310 milh?es de caixas. Chanel espera resposta positiva ? indica??o que fez nesta semana de que o suco de laranja seja distribu?do para clientela e profissionais do programa Escola da Fam?lia, que mant?m os pr?dios escolares abertos os finais de semana para atividades comunit?rias. Chanel sugeriu que o suco seja produzido da fruta dos produtores e n?o se suco concentrado das ind?strias, como teria ocorrido na administra??o passada. ?A compra de suco industrializado n?o ajuda o citricultor, ao contr?rio, da for?a para a ind?stria pressionar mais ainda os produtores?, observa o vereador.

O presidente da C?mara lembra que outros vereadores j? pediram a inclus?o integral do suco no card?pio da merenda escolar e nos eventos da prefeitura, o que tem sido observado. O que ainda n?o se sabe e a forma como o produto est? sendo comprado.

Chanel disse que vai pedir reuni?o com Italiano t?o logo ele retorne de viagem para come?ar a tra?ar uma campanha de consumo institucional regional e estadual num segundo momento. O vereador reconhece que s? a prefeitura de Bebedouro pode conseguir muito pouco. A estrat?gia ser? aproveitar o esp?rito de uni?o dos prefeitos e estender o consumo para munic?pios integrantes da Bacia Hidrogr?fica do Baixo Pardo/Grande e da Uni?o dos Munic?pios do Valor do Rio Grande (Umvarig). ?O paoio de Italiano ser? fundamental para isso e tenho certeza de que os citricultores poder?o contar com ele?, diz Chanel.

Fonte: Gazeta de Bebedouro


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