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Mônika Bergamaschi encaminhará demandas do setor citrícola ao governador Geraldo Alckmin

06/07/2012

Associtrus propõe implantação de imposto seletivo e interferências na Lei do Suco.

A secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Mônika Bergamaschi se comprometeu a encaminhar ao governador Geraldo Alckmin as demandas apresentadas nesta quinta-feira (05/07) por representantes dos citricultores e da indústria processadora de suco de laranja.

O presidente do Conselho da Associtrus, Renato Queiroz, propôs a implantação de um imposto seletivo para refresco, néctar e suco natural, que reduziria o preço do produto final e aumentaria o consumo interno.

Também salientou da necessidade do Governo intervir na proposta da mudança da Lei do Suco (que está para ser revogada), desobrigando a utilização de 10% de suco natural nos refrigerantes a base de suco.

Informou a Secretaria que o deputado Nelson Marchezelli está retardando no despache da lei (PL 3541/2012) apresentada pelo deputado Antônio Carlos Mendes Thame, que obriga as indústrias processadoras de laranja in natura com financiamento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a adquirirem um percentual de 40% do total processado de matéria-prima de produtores rurais. O mesmo se aplica aos produtores de cana-de-açúcar.

Solicitamos também a volta do subsidio do seguro do Greening e Cancro como era no princípio, afirma Renato Queiroz.

As cooperativas Coagrosol, Coaf e Cocer, propuseram a redução do ICMS das processadoras que, atualmente, é de 18%.

A secretária Mônika Bergamaschi mostrou números como a quantidade de alunos nas redes municipais e estadual e de presidiários no Estado de São Paulo, com vistas ao aumento do consumo interno de suco de laranja.

A CitrusBr, representada pelo Christian Lohbauer apresentou uma simulação de quanto custaria 1 litro de suco concentrado a ser entregue a uma envasadora. Utilizando 200 caixas de laranja para fazer uma tonelada de suco, pagando R$ 7,00 por caixa custaria US$ 875 a tonelada, o processamento feito pelas indústrias tem custo de US$ 375 por tonelada.

Sem contabilizar os custos de envase e da logística de armazenamento e de distribuição, o custo final a ser vendido é de R$ 3,30/litro.

E para cada 20.000.000 (vinte milhões) de caixas de laranja que são suficiente para produzir 70.000 (setenta mil) toneladas de suco e consequentemente produzir 54 milhões de embalagens de 1 litro.

A idéia apresentada seria a de implantar um programa similar ao “Viva Leite”, que entrega 1 litro de leite por semana para cada aluno.

No site da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, diz que há “5,3 mil escolas, 230 mil professores e mais de quatro milhões de alunos”.

Vamos fazer uma conta simples.

6 meses x 4 semanas x (4.000.000 alunos +230.000 professores)= 101.520.000 de litros Se 54.000.000 de litros necessita de 20.000.000 de caixas, para 101.520.000 de litros será necessário 37.600.000 de caixas apenas para suprir as escolas.

Com estas medidas em contrapartida as indústrias comprariam a quantidade correspondente dos produtores de fruta precoce preferencialmente.


Fonte: Associtrus


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