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Presidente da Associtrus abre Seminário em Itápolis

24/07/2012

Flávio Viegas informará os produtores sobre o andamento das negociações junto aos governos federal e estadual para o escoamento da safra 2012/2013 e ouvirá sugestões com o objetivo de encaminhá-las aos órgãos competentes.

O presidente da Associtrus, Flávio Viegas, fará a palestra de abertura do Seminário de Desenvolvimento Rural, em comemoração ao Dia do Agricultor, no Sindicato Rural de Itápolis. Às 19h30 do dia 25 de julho, Viegas abordará o tema “Safra 2012-2013 - Citricultura em busca de soluções”, com o objetivo de informar os produtores sobre o andamento das negociações junto aos governos federal e estadual para o escoamento da safra 2012/2013 e ouvir sugestões. Até o momento, foram sugeridas apenas medidas para minimizar os problemas como a criação, pelo governo federal, de uma nova LEC, no valor de R$ 80 milhões para cada empresa, o governo poderá também prorrogar a LEC anterior se em contrapartida houver a ampliação da compra de frutas pelas indústrias; prorrogação das dívidas dos produtores e financiamento para manutenção dos pomares. “As medidas são necessárias, mas apenas minimizam os problemas. Precisamos criar alternativas que solucionem as questões da compra da fruta e do valor pago aos produtores”.

A contração da demanda está concentrada no mercado norte-americano que é abastecido pela Flórida. O principal mercado para o suco brasileiro é a Europa onde a contração da demanda é muito menor e que tem sido compensada parcialmente com o crescimento dos mercados emergentes. A Associtrus questiona a informação da indústria de que há 600 mil toneladas de suco em estoque, no Brasil. “O USDA aponta, para o início da safra 2012/13, um estoque no Brasil de 205 mil toneladas. Além disso, a indústria que se nega a comprar a fruta do produtor brasileiro, na Flórida, onde processa e comercializa cerca de 50% da safra de laranja, colheu toda a safra pagando US$ 13,00 a caixa de laranja precoce e US$ 14,00 a caixa de laranja tardia.”, obseva Viegas.

Aos produtores resta a alternativa da mobilização. “Se não houver união, organização e mobilização, politicamente, fica difícil encaminharmos as propostas do setor em São Paulo e em Brasília. A presença e participação do citricultor no Seminário em Itápolis e em outros eventos é imprescindível para mostramos nossa força e fazer valer as questões que realmente beneficiam e viabilizam a continuidade da citricultura”, finaliza Viegas.


Fonte: Associtrus


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