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Cutrale deve faturar US$ 1 bilhão este ano

30/10/2006
Com a alta dos pre?os do suco de laranja concentrado, o faturamento da Sucoc?trico Cutrale dever? fechar 2006 com crescimento de pelo menos 50 por cento ante os 500 milh?es de d?lares obtidos no ano passado, informou um executivo da empresa, que acredita ainda que a companhia tenha aumentado sua participa??o de mercado. As vendas esperados da ordem de cerca de 750 milh?es de d?lares para este ano devem ser alcan?adas porque 80 por cento dos neg?cios da Cutrale est?o baseados em exporta?es de FCOJ (suco concentrado), produto que est? perto do maior valor em 16 anos, num setor em que o Brasil domina o mercado internacional. Na safra anterior (julho de 2005 a junho de 2006), os pre?os internacionais j? fizeram as receitas com exporta?es de todo o setor aumentarem para 1,2 bilh?o de d?lares, apesar do recuo de 4,9 por cento no volume exportado (1,34 milh?o de toneladas de FCOJ), devido a uma menor oferta de mat?ria-prima. "Este ano j? podemos informar que deve aumentar pelo menos 50 por cento, n?o sei ainda. Nos pre?os que est?o hoje... Exportando at? um pouco menos (em volume)", disse ? Reuters o diretor de Finan?as e Administra??o da Cutrale, Jos? Cervato, na sede da empresa, em Araraquara (SP). N?o fossem os pre?os internacionais mais altos, o setor estaria com problemas, disse Cervato, considerando que o c?mbio atual afeta fortemente as empresas exportadoras. Para 2006/07, al?m da receita maior, ? prov?vel que o volume exportado tamb?m supere um pouco o registrado na temporada anterior, uma vez que a Cutrale estima que a colheita, em franco desenvolvimento no Estado de S?o Paulo, seja 10 por cento maior que a da safra anterior. Segundo ele, que trabalha h? 36 anos da empresa de 39 anos de exist?ncia, a Cutrale produz atualmente entre 450 mil e 500 mil toneladas de suco, em uma safra normal, e poderia aumentar para at? 550 mil toneladas, sem realizar investimentos adicionais em maquin?rios, se a produ??o da mat?ria-prima fosse maior. Neste momento, avalia Cervato, at? seria interessante uma maior produ??o de laranja, uma vez que o Brasil poderia preencher espa?o deixado pela Fl?rida no mercado internacional. Mais para frente, entretanto, quando os norte-americanos conseguirem retomar parte de sua produ??o, o Brasil precisaria derrubar tarifas impostas ? importa??o de suco e tamb?m conseguir novos clientes. Cervato contou que as duas plantas da Cutrale na Fl?rida operam com capacidade ociosa, em fun??o da baixa oferta de laranja. Al?m de Araraquara, a empresa tem f?bricas em Colina, Conchal, It?polis e Uchoa, munic?pios do Estado de S?o Paulo. Nova aposta Mesmo em uma situa??o em que a oferta de mat?ria-prima limita o crescimento da produ??o de suco no Brasil, a Cutrale acredita ter ampliado o mercado. "Acreditamos que tenhamos aumentado um pouco a nossa participa??o, em fun??o dessa melhoria que fizemos no sistema de log?stica e aumento de produtividade, um esfor?o grande para melhorar a efici?ncia", comentou Cervato, sem arriscar um percentual de mercado. A Cutrale, uma empresa familiar que est? na sua terceira gera??o, deteria cerca de 35 por cento do neg?cio no Brasil, que ? concentrado praticamente em quatro empresas, e estaria ligeiramente ? frente da Citrosuco, do grupo Fischer. Nos ?ltimos tr?s anos, a Cutrale investiu praticamente 100 milh?es de d?lares em armazenamento, transporte, irriga??o de pomares, plantio de novas ?reas e pessoal. E tem planos de continuar investindo de 10 a 20 milh?es de d?lares por ano. Uma parte do investimento em armazenamento foi direcionado para a constru??o de tanques para guardar a crescente produ??o de suco integral pasteurizado (NFC, do ingl?s Not From Concentrate), que tem aumentado numa taxa de 15 por cento/ano. A Cutrale inaugurou em 2005 um novo sistema de armazenagem de NFC para 40 milh?es de litros em Araraquara, praticamente o mesmo volume do armaz?m do FCOJ no munic?pio. A diferen?a ? que o NFC, por ser seis vezes menos concentrado que o FCOJ, ocupa mais espa?o nos armaz?ns. O pasteurizado ? um produto do tipo premium, pois ? feito com as melhores laranjas, sem que as frutas percam qualidades essenciais, uma vez que n?o passam pelo processo de evapora??o. O suco pasteurizado, totalmente destinado ao mercado internacional, ? produzido nas plantas de Araraquara e Colina. "A Fl?rida estava com dificuldade de atender o ano todo... Ent?o fizemos um investimento aqui para atender. Todo mundo produzia na Fl?rida, os nossos concorrentes. E a Europa querendo o produto, ent?o desenvolveu-se um sistema de produzir aqui e levar para l?", disse Cervato. Autor: Reuters Cr?dito: 30.10.06

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