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Secretário de Política Agrícola do Mapa se reúne com lideranças da citricultura

18/07/2014

O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Sereni Paludo, se reuniu no último dia 15 de julho com lideranças do setor citrícola para avaliar o subsídio dado pelo governo federal aos citricultores através da concessão de R$ 50 milhões, por meio de leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) e de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP).

Para o presidente da Associtrus, Flávio Viegas, o primeiro leilão aconteceu dentro da normalidade mas, infelizmente, é insuficiente para atender a demanda já que o valor liberado conseguirá subsidiar apenas 5% da fruta do produtor independente. “Os recursos estão abaixo do volume autorizado para a safra 2012/2013, que foram de R$ 120 milhões. Solicitamos ao secretário Paludo que estude a ampliação da verba, pelo menos a igualando à safra anterior. R$ 120 milhões seriam capazes de atender cerca de 15% da fruta com complementação de preço”, diz Viegas.

O secretário de Política Agrícola do Mapa afirmou que vai avaliar a possibilidade de mais recursos para os leilões de Pepro e que deve ser realizado um novo leilão ainda este mês.

Endividamento - Outra questão levantada pelas lideranças citrícolas foi o endividamento que, segundo estimativas, ultrapassa R$ 1 bilhão. “O Banco do Brasil divulgou que o volume de empréstimos para os citricultores é de R$ 1,2 bilhão mas, infelizmente, este número com certeza é muito maior considerando os empréstimos feitos em outras instituições. Aliás é urgente que os demais bancos encaminhem ao Mapa o valor de empréstimos correspondente aos citricultores”, diz Viegas.

Por unanimidade, as lideranças citrícolas acreditam que a única forma dos produtores conseguirem quitar seus débitos é através da extensão do prazo de pagamento e da renegociação dos juros. “Dez anos para pagar, com juros de 3% ao ano, bônus de adimplência, nos modelos de uma securitização. Queremos negociar dentro de uma proposta que seja aceitável”, diz Viegas observando que a inadimplência do setor citrícola não é maior, porque o produtor tem feito empréstimos novos para quitar os antigos.


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