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A fruticultura rentável passa por diversificação.

03/04/2007
?Projeto enriquecer? a experi?ncia dos produtores em conhecimento, organiza??o e capacita??o exigidos pelos diferentes programas internacionais de certifica??o, levando maior rentabilidade ao campo? Marlene Simarelli Os pomares de acerola, caqui, figo, goiaba, laranja, lim?o, p?ssego, uva, morango, entre outras, fazem do Estado de S?o Paulo o detentor de 47% da produ??o brasileira de 40 milh?es de toneladas de frutas, distribu?das em 2,3 milh?es de hectares. Mesmo com quase metade da produ??o nacional, e sendo exportador, S?o Paulo ? pouco reconhecido como p?lo nacional de fruticultura. Nesse contexto, foi lan?ado o projeto de Boas Pr?ticas Agr?colas e promo??o comercial Fruta Paulista, uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Frutas ? Ibraf, e o Sebrae?S?o Paulo, com a participa??o de cerca de 400 fruticultores das diversas regi?es produtoras do Estado. O projeto pretende preparar os fruticultores para atender e superar as exig?ncias dos mercados interno e externo quanto ? rastreabilidade e ? seguran?a dos alimentos. Assim como no restante do Pa?s, a fruticultura paulista est? fundamentada em micro, pequena e m?dia propriedades e gera de 2 a 5 postos de trabalho na cadeia. ?O mercado das frutas nacionais, hoje, ? o de longa dist?ncia, formado por pa?ses da Europa, sendo a Alemanha o maior consumidor. Emirados ?rabes e outros do Oriente M?dio surgem como nova alternativa?, afirma Moacyr Saraiva Fernandes, presidente do Ibraf. ?Esse projeto ? importante porque promove a integra??o dos pequenos agricultores. A grande vantagem do Brasil ? produzir quase tudo e a grande for?a do Pa?s ? o produtor?, ressalta o presidente do Sebrae-SP, F?bio Meirelles. O Fruta Paulista abranger? as planta?es das regi?es de Ara?atuba com abacaxi; de Araraquara, com goiaba, lim?o e manga; de Botucatu, com frutas de caro?o; de Campinas, com figo e goiaba; de Itapeva, com caqui; de Presidente Prudente, com acerola e manga; e de Sorocaba, com caqui e uva. O projeto ter? tr?s grandes frentes de atua??o: aumento da competitividade da fruta por meio da melhoria da qualidade na produ??o, realiza??o de a?es de divulga??o no mercado interno e abertura de mercados externos. Para tanto, dever?o ser promovidas a?es de capacita??o de produtores em Boas Pr?ticas Agr?colas, de gest?o da propriedade, implanta??o de novas tecnologias e de manejo sustent?vel, com o intuito de melhorar a qualidade da fruta. ?Vamos preparar as cadeias produtivas das frutas paulistas selecionadas para atender ?s novas exig?ncias de qualidade, agregando valor, garantindo os mercados atuais e possibilitando acesso a novos?, afirmou o gerente do Ibraf, Mauricio de S? Ferraz, durante o lan?amento, em fevereiro, em S?o Paulo/SP. Para atingir esse objetivo, os participantes receber?o treinamento e capacita??o em Boas Pr?ticas Agr?colas. ?A meta ? certificar produtores que atingirem as exig?ncias dos protocolos internacionais de certifica??o, visando ? exporta??o?, diz S? Ferraz. ?Desenvolveremos ferramentas para a rastreabilidade, importante para a comercializa??o, e para oferecer alimentos seguros, em respeito ? sociedade?, assegura Saraiva Fernandes. Ele acrescenta que ?os consumidores, a distribui??o e as institui?es p?blicas cada vez mostram mais preocupa??o pela qualidade e seguran?a das frutas e demais alimentos?. COMERCIALIZA??O E VALORIZA??O O projeto n?o p?ra no campo, pois ? preciso que a fruta paulista seja comercializada e valorizada. ?Por isso, depois do campo, haver? a?es de marketing, com abrang?ncia nacional e internacional. Internamente, vamos fazer campanhas de degusta??o, decora??o e distribui??o de folhetos em parceria com supermercados para atrair os consumidores e aumentar as vendas das frutas paulistas?, explica S? Ferraz. A campanha para o mercado internacional inclui, entre outras a?es, a participa??o em feiras e eventos, al?m de campanhas de promo??o com redes de supermercados dentro do programa Brazilian Fruit, de divulga??o e valoriza??o da fruta brasileira no exterior. As estrat?gias de marketing internacional e acesso a mercados tamb?m contam com o apoio da Apex-Brasil ? Ag?ncia de Promo??o de Exporta??o e Investimentos. Saraiva Fernandes lembra que o produtor precisa ser mais empres?rio e reduzir os custos de produ??o para ganhar competitividade. Segundo ele, a fruticultura rent?vel passa por diversifica??o, investimento em p?s-colheita e log?stica, agroindustrializa??o, acesso dos pequenos ao cr?dito e ? infra-estrutura; otimiza??o dos custos control?veis, promo??o e propaganda, etc. ?? o que pretendemos com o projeto, que ter? como juiz a D. Maria (consumidora). Se ela se convencer do que fizemos, a fruta ser? vendida e valorizada?, conclui Saraiva Fernandes. Mat?ria publicada na Revista Frutas & Derivados

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