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Tecnologia da Poli combate com mais preciso pragas na citricultura

04/07/2007
Tecnologia da Poli combate com mais precis?o pragas na citricultura Publicado em 03/07/2007 T?cnica existente h? algumas d?cadas, a geoestat?stica ganha nova aplica??o: pode ajudar a determinar com mais exatid?o focos de pragas e doen?as em laranjais, permitindo o uso localizado de defensivos e diminuindo os custos de produ??o nesse tipo de lavoura. Essa utiliza??o in?dita de tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores do Laborat?rio de Planejamento e Otimiza??o de Lavra (Lapol) da Escola Polit?cnica da USP, que buscam estend?-la a outras culturas e atividades. Nos laranjais, e nas demais planta?es, procedimento comum para determina??o de pragas ? coletar amostras aleat?rias da cultura. E, depois, aferir a quantidade de seres nocivos (?caros e outras infesta?es). Feito isso, tira-se uma m?dia para toda a ?rea avaliada. Contudo, n?o ? levada em conta, por exemplo, a probabilidade de se encontrar maior quantidade de doen?a em certos locais que em outros. Esse procedimento era o normalmente adotado pela Citrovita, produtora de suco de laranja. O m?todo usado pela empresa consistia em dividir os laranjais em quadras de at? cem hectares. Quando um foco de praga era localizado, toda essa ?rea recebia defensivo. Em contrapartida, experi?ncias com a utiliza??o de t?cnicas geoestat?sticas na empresa mostraram economia de at? 20% com defensivos agr?colas. Os pesquisadores conseguiram, por meio da tecnologia, localizar o foco e aplicar o produto apenas no local infectado. ?Al?m da redu??o do consumo desse tipo de subst?ncia, minimizando os impactos ao meio ambiente, houve diminui??o dos gastos com a manuten??o do pomar?, observa Giorgio de Tomi, coordenador do projeto do Lapol, denominado Citrus: Redu??o de Impacto Ambiental e dos Custos de Aplica??o de Defensivos na Citricultura. ?A vantagem da geoestat?stica ? que ela possibilita a compara??o de pares de pontos amostrados, afastados entre si por diferentes dist?ncias, para ver quanto o valor de um influencia no outro?, explica o professor Ricardo Azevedo. ?O resultado final ? uma m?dia mais precisa e, al?m disso, um conhecimento mais detalhado de como est? a infesta??o em cada ponto?, observa. A tecnologia desse novo m?todo est? dispon?vel, mas falta divulga??o. Segundo De Tomi, a id?ia ? criar uma rede de informa?es para tornar a t?cnica acess?vel ao produtor, sem custos. Nos laranjais, mostrou-se eficiente. A inten??o, agora, ? expandi-la para diferentes culturas e atividades, a exemplo das florestas de eucalipto. O projeto surgiu a partir da pesquisa de mestrado de Miriam Okumura e s? evoluiu quando recebeu a contribui??o de pesquisadores do Lapol. Autor: Governo de S?o Paulo Cr?dito: 03.07.07

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