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Limeira também perde pomares de Laranja para Cana.

13/08/2007
Impulso do etanol eleva em 18% novas ?reas de cana O novo desenho da pol?tica energ?tica brasileira, que inclui a aposta no etanol para reduzir a depend?ncia do petr?leo, est? acirrando a competitividade entre as usinas e a conseq?ente expans?o de ?reas de plantio de cana voltada para a ind?stria na regi?o. Em 2006, a ?rea nova de plantio atingiu 23.154 hectares (231 milh?es de metros quadrados) nos 14 munic?pios do escrit?rio de desenvolvimento rural de Limeira, um aumento de 89% em rela??o aos 12.230 hectares de 2005. As informa?es constam em levantamento feito pelo Instituto de Economia Agr?cola (IEA), ?rg?o ligado ? Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento. Desde 2001, o tamanho de novas ?reas de plantio vinha oscilando entre crescimento e decl?nio. Em 2001, esta ?rea correspondia 16.340 hectares, mas no ano seguinte, foi de 13.966. Em 2003, os novos plantios cresceram em uma ?rea de 14.136 hectares, baixando em 2004 para 12.680 e, em 2005, para 12.230. A surpresa foi o salto em 2006, que quase dobrou a ?rea. A ?rea de cana para corte atingiu, no ano passado, 127.128 hectares, um aumento de 10% em rela??o aos 115 mil do ano anterior. Nesta d?cada, o tamanho da ?rea para corte atingiu recorde em 2006 - o ano que mais se aproxima ? 2004, quando a ?rea chegou a 119.897 hectares. Em Limeira, esta ?rea foi de 19 mil hectares no ano passado, crescimento de 18,7% em compara??o ao ano anterior e de 26,6% em rela??o ao in?cio da d?cada, em 2001, quando o tamanho era de 15 mil hectares. O instituto mostra ainda que Limeira produziu 1,333 milh?o de toneladas em cana-de-a?car em 2006, seguindo os mesmos par?metros de crescimento da ?rea de corte, em 18,75% numa compara??o com os 1,120 milh?o de toneladas de 2005. No in?cio da d?cada, a produ??o ficou estabilizada em 1,050 milh?o de toneladas, em 2001. Entre 2005 e 2006, o crescimento da produ??o em Limeira superou a da regi?o, que saltou de 9,716 milh?es para 10,564 mi de toneladas - aumento de 11,1% Para o secret?rio de Meio Ambiente de Limeira, Richard Drago, as usinas da regi?o aumentaram a produ??o ap?s o interesse no etanol, um ?lcool et?lico usado como combust?vel, puro ou misturado com a gasolina. ?Com o aumento dos carros bicombust?veis, o etanol tem um mercado promissor e as usinas est?o pensando nisso?, disse. Outro fator seria o aumento no arrendamento de terras destinadas ao plantio de cana-de-a?car. ?H? muitos propriet?rios de terras que est?o achando mais vantajoso economicamente ceder as terras para as usinas?. O avan?o da cana na zona rural de Limeira coincide com a estagna??o da produ??o da laranja, item que caracterizou a economia local por d?cadas. Em 2006, o n?mero de p?s novos (1,460 milh?o) cresceu apenas 2,67% em rela??o ? 2005 (1,422 milh?o). Os p?s de laranja em produ??o tiveram redu??o, passando de 15,975 milh?es para 15,972, diferen?a de cerca de 3 mil p?s. Em caixas, o n?mero, por?m, saltou de 27,3 milh?es para 28,7 milh?es. Drago afirma que o greening, doen?a que preocupa a citricultura em todo o Estado, tamb?m contribui para a configura??o da economia agr?cola do munic?pio. Segundo ele, muitos agricultores desistem da laranja ap?s parte de um terreno ser atacado pela doen?a. ?Se o agricultor perder 3 mil p?s de um total de 10 mil, os gastos com adubos e fertilizantes n?o cair?o, ao contr?rio da produ??o?, relata. Nessa hora, com a ?rea inviabilizada para a laranja, o produtor faz o arrendamento de terra para a cana-de-a?car. PROGRESSO E SA?DE Al?m de mudar o perfil da economia da regi?o, o avan?o da cana-de-a?car ocorre em concilia??o com a press?o para o fim das queimadas. Em Limeira, uma lei, de autoria do atual presidente da C?mara Municipal, Eliseu Daniel dos Santos (PSC), entrou em vigor neste ano proibindo a queima da palha de cana. A lei foi regulamentada pela Prefeitura recentemente, mas a Defesa Civil est? encontrando problemas no controle. ? que a cidade ainda sofre com os vest?gios de queimadas em cidades vizinhas. O procedimento facilita o trabalho manual, aumenta a produtividade do cortador de cana, reduz custos de transporte e aumenta a efici?ncias das moendas, mas libera g?s carb?nico e outros gases, causando preju?zos ao aparelho respirat?rio.Para o secret?rio, as usinas da regi?o est?o sendo obrigadas a avan?arem o processo de mecaniza??o, que o Estado quer implementar at? a pr?xima d?cada. ?H? muito o que progredir, mas j? houve modifica?es?.O secret?rio enfatizou que o munic?pio n?o est? fechado para o plantio da cana-de-a?car, apenas para o procedimento de queimadas. (RS) Data: 14/07/2007 Fonte -Gazeta de Limeira

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