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Lideranças do agronegócio encaminharão propostas para os presidenciáveis

17 de julho | 2014

Candidatos apresentarão suas respostas no dia 4 de agosto, durante o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio.

Reunidos no ultimo dia 15 de julho, em São Paulo, com o coordenador da GVAgro (Centro de Agronegócios da FGV), Roberto Rodrigues, lideranças do agronegócio e da agropecuária do Brasil, analisaram as propostas do documento “Agronegócio Brasileiro 2014-2022 – Proposta de Plano de Ação aos Presidenciáveis.” que será encaminhado aos principais candidatos à Presidência da República para as próximas eleições de outubro.

O presidente da Associtrus, Flávio Viegas, participou da reunião onde decidiu-se resumir o documento apresentado pelo Grupo Técnico responsável pela versão final. “Como o documento ficou muito extenso, optamos pela elaboração de quinze diretrizes gerais que representem as demandas do agronegócio e da pecuária como um todo”, observa Flávio Viegas.

Durante o 13º Congresso Brasileiro do Agronegócio, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), no próximo dia 4 de agosto, será debatido o documento pelos três candidatos mais cotados para as próximas eleições (Aécio Neves, Eduardo Campos e Dilma Roussef) e cujas propostas serão baseadas em cinco princípios: sustentabilidade da produção, competitividade, produção orientada para os mercados, segurança jurídica e governança institucional.

Dentro da ótica do setor citrícola, a Associtrus irá encaminhar propostas que atendam necessidades gerais do agronegócio.

Proposta baseada no setor citrícola, enviada pela Associtrus – Assegurar à agricultura e ao agronegócio um espaço compatível com sua importância econômica, social e ambiental, através de políticas agrícolas de longo prazo que consolidem o país como fornecedor de alimentos e bioenergia.

1. Garantir ao produtor agrícola participação na renda de sua cadeia produtiva compatível com os custos e riscos assumidos através de políticas setoriais que assegurem concorrência, crédito, financiamento e seguro de renda.

2. Incentivar o Associativismo e o Cooperativismo para reequilibrar as relações entre os diversos elos das cadeias produtivas.

3. Prover o setor de informação técnica, econômica e de mercado, infraestrutura e logística, para aumentar a competitividade do agronegócio brasileiro. 4. Fortalecer a Pesquisa, o Desenvolvimento, a Inovação e a Defesa Agropecuária para nos anteciparmos aos crescentes desafios enfrentados pela Agricultura e o Agronegócio.

5. Ampliar o acesso dos produtos agropecuários aos mercados internacionais através de negociações e de promoção comercial e marketing institucional.