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Louis Dreyfus confirma repasse de R$ 1,5 mi para combater praga
25 de setembro | 2007
Luciana Villar
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A verba emergencial de combate ao greening, doença que está ameaçando os laranjais do País, está mesmo garantida, como adiantou este DCI.
Para tanto, a Louis Dreyfus Commodities aceitou desembolsar R$ 1,5 milhão, recurso emergencial destinado ao Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecítrus), que também será captado junto a Cutrale, Citrosuco e Citrovita, as maiores empresas do setor.
Inicialmente, a LD Commodities se recusava a pagar um valor igual às demais empresas, e propôs contribuir com R$ 900 mil, valor correspondente aos cerca de 15% que possui no mercado de suco de laranja.
Segundo a empresa, não era justo pagar o mesmo que empresas que detêm uma participação maior do mercado.
Procurada pelo DCI, a assessoria de imprensa do grupo confirmou a iniciativa, mas não revelou o motivo que levou a empresa a mudar de idéia.
Com o fim do impasse, ontem – durante cerimônia de comemoração pelos 30 anos do Fundecítrus – foi assinado o convênio de combate ao greening, que terá verba de R$ 6 milhões, provenientes do setor privado, e mais R$ 2,5 milhões do Fundecítrus.
Segundo o presidente do Fundecítrus, Hans Krauss, o setor aguarda ainda ajuda adicional do governo federal. “Parte dos recursos anuais destinados ao combate do cancro cítrico serão desviados para o greening”, afirma Krauss.
O executivo informou também que com a verba serão contratadas 400 pessoas para avaliar o índice a fim de que se tomem medidas efetivas de combate à doença nos laranjais.
Segundo ele, os produtores que não erradicarem as árvores contaminadas pelo greening serão multados.
A doença se espalhou no Estado de São Paulo e já atinge mais de 130 municípios. As únicas ações contra a enfermidade, que mata as plantas cítricas, são a erradicação das árvores contaminadas, vistorias constantes nos pomares e o controle químico do inseto transmissor.
Com isso, o presidente do Fundecítrus acredita que nos próximos anos também será necessária verba adicional para eliminar a doença.
O greening é causado pela bactéria Candidatus liberibacter e no momento não existem variedades cítricas resistentes a ela. O objetivo do setor é destinar parte da verba, adquirida para combater a doença, à pesquisar e desenvolvimento de variedades que sejam resistentes à doença. “Só a vamos erradicar dos pomares cortando as árvores contaminadas e desenvolvendo mudas resistentes.”
Fonte – DCI
Para tanto, a Louis Dreyfus Commodities aceitou desembolsar R$ 1,5 milhão, recurso emergencial destinado ao Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecítrus), que também será captado junto a Cutrale, Citrosuco e Citrovita, as maiores empresas do setor.
Inicialmente, a LD Commodities se recusava a pagar um valor igual às demais empresas, e propôs contribuir com R$ 900 mil, valor correspondente aos cerca de 15% que possui no mercado de suco de laranja.
Segundo a empresa, não era justo pagar o mesmo que empresas que detêm uma participação maior do mercado.
Procurada pelo DCI, a assessoria de imprensa do grupo confirmou a iniciativa, mas não revelou o motivo que levou a empresa a mudar de idéia.
Com o fim do impasse, ontem – durante cerimônia de comemoração pelos 30 anos do Fundecítrus – foi assinado o convênio de combate ao greening, que terá verba de R$ 6 milhões, provenientes do setor privado, e mais R$ 2,5 milhões do Fundecítrus.
Segundo o presidente do Fundecítrus, Hans Krauss, o setor aguarda ainda ajuda adicional do governo federal. “Parte dos recursos anuais destinados ao combate do cancro cítrico serão desviados para o greening”, afirma Krauss.
O executivo informou também que com a verba serão contratadas 400 pessoas para avaliar o índice a fim de que se tomem medidas efetivas de combate à doença nos laranjais.
Segundo ele, os produtores que não erradicarem as árvores contaminadas pelo greening serão multados.
A doença se espalhou no Estado de São Paulo e já atinge mais de 130 municípios. As únicas ações contra a enfermidade, que mata as plantas cítricas, são a erradicação das árvores contaminadas, vistorias constantes nos pomares e o controle químico do inseto transmissor.
Com isso, o presidente do Fundecítrus acredita que nos próximos anos também será necessária verba adicional para eliminar a doença.
O greening é causado pela bactéria Candidatus liberibacter e no momento não existem variedades cítricas resistentes a ela. O objetivo do setor é destinar parte da verba, adquirida para combater a doença, à pesquisar e desenvolvimento de variedades que sejam resistentes à doença. “Só a vamos erradicar dos pomares cortando as árvores contaminadas e desenvolvendo mudas resistentes.”
Fonte – DCI