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Faesp, Associtrus e parlamentares vão ao CADE discutir a crise da citricultura

13/11/2012

Um grupo de 60 citricultores, presidentes de sindicatos rurais ligados à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) e a Associação Brasileira dos Citricultores (Associtrus) esteve hoje (13) no CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), em Brasília.

Eles levaram argumentos do setor de produção, contrários à criação do Consecitrus, uma entidade criada em abril deste ano, que, segundo a Faesp, concentrará ainda mais poder de negociação nas mãos dos industriais de suco, prejudicando a venda da laranja pela maioria dos produtores. Os atos do Consecitrus só terão validade se forem referendados no processo em análise no CADE.

Acompanharam os produtores os parlamentares Edinho Araújo (PMDB-SP), membro do Conselho Estratégico do Agronegócio do Ministério da Agricultura e Pecuária, o presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, deputado Homero Pereira, e o senador Eduardo Suplicy.

O grupo esteve reunido com o relator do caso Consecitrus - o Conselheiro Ricardo Machado Ruiz, para alertar que a criação ao Consecitrus ainda não foi julgada pelo CADE, mas os industriais estariam emitindo informes ao mercado garantindo já ter ocorrido esta aprovação.

No encontro, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo, Fábio Meirelles, ao lado do presidente da Associtrus Flávio Viegas, divulgou um documento intitulado “Alerta aos Citricultores”, que faz duras críticas à criação do Consecitrus e às dificuldades encontradas pelos produtores paulistas e do Triângulo Mineiro para vender a laranja à indústria de suco.

Para Edinho Araújo, o interior paulista terá um prejuízo bilionário com a crise da citricultura. “É triste vermos pomares inteiros sendo destruídos porque os produtores não têm como colocar toda a fruta no mercado. A previsão é de que a oferta continue elevada na safra 2013, aumentando a crise. Já conseguimos este ano realizar os leilões da Conab para compra de fruta, mas apenas uma pequena parcela da safra pode ser comercializada”, afirmou o deputado.

Edinho defendeu nas duas reuniões realizadas até o momento no Conselho Estratégico do Agronegócio estudos para a implantação de medidas de curto e médio prazos para evitar a quebra do setor citrícola, que é a base da economia da maioria dos municípios do interior paulista.

Fonte: Gabinete do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP)


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