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Exportao de suco de laranja fresco est em alta

12/05/2007
Aposta recente das ind?strias exportadoras de suco de laranja que operam no Pa?s, a bebida fresca, n?o concentrada (NFC, na sigla em ingl?s), segue ganhando espa?o no mercado internacional. Segundo Paulo Celso Biasoli, s?cio da consultoria GSA - Tecnologia e Sistemas e diretor-executivo da Associa??o de Citricultores da Regi?o de Limeira (Alicitrus), os embarques do produto, que at? o fim da d?cada de 90 eram irrelevantes, somaram 564.341 toneladas em 2006, ante 1,303 milh?o de toneladas de suco concentrado (FCOJ), foco tradicional das empresas e mercado no qual a fatia do Brasil nas exporta?es globais supera 80%. Ainda que, "desconcentrado", o volume de FCOJ resulte em um volume de suco integral pronto para beber seis ou sete maior, o avan?o do NFC ? expressivo. Os embarques de 2006, por exemplo, foram 23,4% superiores aos do ano anterior, direcionados sobretudo ? Uni?o Europ?ia. E os investimentos de grupos como Cutrale e Citrosuco no "nicho", especialmente em log?stica - o NFC ocupa um espa?o muito maior em caminh?es e navios, por exemplo -, sinalizam que a tend?ncia ? de crescimento ainda maior. "Log?stica ? o grande desafio, mas quest?es ligadas ? sanidade da fruta e padr?o de qualidade da bebida s?o fundamentais. Mas a procura pelo NFC tem sido grande e come?a a crescer tamb?m para sucos de lim?o e abacaxi, entre outros", afirmou Biasoli em apresenta??o na confer?ncia "Juice Latin America 2007", organizado por Foodnews, AgraFNP e IBC Brasil e realizado ontem em S?o Paulo. Outro desafio importante, ressaltou Mauricio Mendes, CEO da AgraFNP, ? manter as vendas tendo em vista os atuais pre?os internacionais do suco de laranja (concentrado ou n?o). As cota?es permanecem em elevado patamar em raz?o dos problemas de oferta da Fl?rida, ainda que a queda do consumo em alguns pa?ses (EUA e China, entre outros) tenha colaborado para recentes desvaloriza?es. Pelos maiores custos de produ??o e transporte que apresenta, o NFC chega a ser mais de 50% mais caro que o FCOJ. Num cen?rio em que se multiplicam alternativas ao suco de laranja, no exterior e no Brasil, a preocupa??o com o pre?o ganha particular relev?ncia. O mercado global para misturas e n?ctares, mais baratos, est? em franca evolu??o e, conforme apontaram proje?es de Axel Reinhardt, diretor da alem? D?hler, assim permanecer?. "? verdade que, no caso do Brasil, o c?mbio tirou competitividade dos sabores tropicais no exterior. Mas o mercado dom?stico ? grande." Segundo Luiz Ant?nio Curado, secret?rio-executivo da Associa??o das Ind?strias Processadoras de Frutos Tropicais (ASTN), ainda que restritas e afetadas pelo c?mbio, as exporta?es de sucos tropicais (n?o inclui laranja) do Pa?s somaram US$ 168 milh?es no ano passado, ante apenas US$ 15 milh?es em 1998. Fonte: Valor

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