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Exportação de frutas supera US$ 3 bi

25/01/2008

 

Ap?s dois anos de avan?o limitado por problemas clim?ticos, as exporta?es brasileiras de frutas subiram com vigor em 2007 e superaram a marca de US$ 3 bilh?es. E o crescimento aconteceu mesmo sob um cen?rio de c?mbio pouco atrativo para as vendas ao exterior. 

Com o avan?o de 45%, os embarques totais chegaram a US$ 3,3 bilh?es. As frutas frescas responderam por US$ 642 milh?es, 34% a mais que no ano anterior. Nas frutas processadas, as vendas ao mercado externo totalizaram US$ 2,7 bilh?es, ou 48% a mais que em 2006. As exporta?es totais de 2006 foram de US$ 2,3 bilh?es. De um ano a outro, o saldo da balan?a comercial cresceu 50% e chegou a US$ 2,9 bilh?es. 

O desempenho mais representou um momento de recupera??o de condi?es para colheita do que refletiu um cen?rio excepcional para a fruticultura, segundo Moacyr Saraiva Fernandes, presidente do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf). Foi o caso particularmente da ma??, segundo o dirigente, uma das principais culturas de exporta??o da fruticultura nacional. A ma?? padeceu com dois anos de geadas que abateram a produ??o. No ano passado, as exporta?es da fruta cresceram 114%, a US$ 68,6 milh?es. Em volume, os embarques avan?aram 96%, para 112 mil toneladas. 

A mudan?a do perfil das planta?es de uvas tamb?m impulsionou o crescimento das exporta?es, afirma Fernandes. As variedades sem sementes, de maior valor agregado e com mais aceita??o no mercado externo, ganharam terreno no pa?s. "A uva ? nossa nova menina dos olhos", afirma Fernandes. No p?lo de fruticultura do Vale do S?o Francisco, por exemplo, mais de 50% das videiras j? s?o as de uvas sem sementes, diz ele. 

O abacaxi tamb?m ganhou terreno nas exporta?es da fruticultura brasileira - em valor, os embarques cresceram 142% e, em volume, 62% - com a entrada mais forte de multinacionais que se dedicam ? cultura. Antes limitados ao Mercosul, os embarques de abacaxi para a Europa ganharam import?ncia com o avan?o do plantio da variedade golden, de maior aceita??o entre os consumidores europeus. 

A Uni?o Europ?ia, com mais de 60% das vendas, permanece como principal destino das exporta?es brasileiras de frutas. Para contrabalan?ar a concentra??o e tentar aumentar os volumes embarcados, o Ibraf e a Ag?ncia de Promo??o de Exporta?es do Brasil (Apex) v?o intensificar o trabalho de divulga??o em tr?s mercados potenciais: R?ssia, pa?ses do leste europeu e pa?ses ?rabes do Golfo P?rsico. 

Esse trabalho, afirma Fernandes, tamb?m poderia ajudar a compensar as restri?es que as frutas brasileiras ainda enfrentam para entrar nos Estados Unidos, Jap?o - que compra apenas manga da variedade tommy - e China, para onde o Brasil ainda n?o exporta. (PC) 

Fonte _ Valor Econ?mico

 

 


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