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Deputado Edinho Araújo pronuncia-se em favor da citricultura

01/03/2013

O deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), sempre que necessário e de acordo com o expediente da Câmara Federal, usa da palavra ou de textos em defesa da citricultura no País. Ele tem se mostrado preocupado com a insegurança quanto ao mercado e as atividades rurais que envolvem “milhares de produtores de laranja e de trabalhadores rurais que recebem notícias dando conta da ocorrência de problemas na comercialização da safra de laranja 2013/14”.

Pelos dados colhidos pelo parlamentar, “na safra passada, a citricultura perdeu mais de um bilhão de reais apenas no interior de São Paulo, porque não havia compradores para a fruta”. Ele lamenta a triste realidade por que passa o setor com “máquinas erradicando laranjais e enterrando a fruta sadia e o País perdendo proteína de qualidade que poderia alimentar crianças, jovens e idosos de baixa renda. A imprensa especializada já noticia que um drama semelhante se repetirá este ano”, alerta.

As indústrias alegam que o mercado está estocado e que há dificuldades para a colocação do suco lá fora. O produtor, que “há décadas acreditou na lavoura, e garantiu com seu trabalho a consolidação dos grandes complexos industriais do setor, nota hoje que as próprias indústrias tornaram-se grandes produtoras de laranja, industrializando prioritariamente a colheita de seus próprios pomares”, observa Edinho.

Isso exposto, o deputado protocolou ofício no Ministério da Agricultura em que pede ao governo que antecipe a discussão da comercialização da safra que se iniciará em junho. Ele faz algumas reivindicações que considera “justas para buscar o equilíbrio desse mercado, que é um dos sustentáculos da economia do interior de São Paulo”.

Edinho Araújo chama a atenção para o fato que “nas pequenas cidades do interior paulista, se a laranja apodrece nos pomares, o produtor não consegue pagar as contas, o comércio não vende, a prefeitura arrecada menos e ainda precisa se desdobrar para suprir as necessidades básicas de trabalhadores e trabalhadoras, e até a violência aumenta. Daí resulta o declínio de muitas cidades que outrora viveram um “boom” econômico, sustentadas pela citricultura, e hoje mal pagam as contas básicas”.

O deputado enumera seus pedidos: fixação imediata do preço mínimo da caixa de laranja para 2014; manutenção do subsídio à comercialização da fruta in natura; prorrogação do mecanismo do Pepro, pelo qual a Conab leiloa parte da produção dos pomares “in natura”; que se divulguem estimativas trimestrais de safra, para dar maior confiabilidade ao mercado; e amplo acesso do produtor a informações sobre estoque de suco, pois hoje esses dados se concentram nas mãos das indústrias e são controversos.

Ao atuar na Câmara em prol da citricultura, Edinho Araújo deixa claro que “não se trata de desmerecer o importante papel da indústria cítrica no país e seu peso nas exportações brasileiras”. Explica que o que deseja é “buscar um equilíbrio para manter no mercado os pequenos e médios citricultores independentes, os que têm menor poder de barganha”.

Ele conclui com a observação de é preciso “evitar que essa importante atividade rural em São Paulo e Minas, principais estados produtores, desapareça de vez do mapa, deixando um rastro de quebradeira, desemprego e cidades sem arrecadação própria”.

Clique aqui e veja o pronunciado.

Fonte: Associtrus


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