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Maior oferta pressionará cotações do suco de laranja

14/05/2007
Em queda nos ?ltimos meses devido ? retra??o da demanda em pa?ses como Estados Unidos e China, as cota?es internacionais do suco de laranja ter?o um novo fator de press?o nos pr?ximos meses: a maior oferta da fruta em S?o Paulo e na Fl?rida, que abrigam os principais parques citr?colas do mundo. Ainda que em relat?rio divulgado na sexta-feira o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) tenha reduzido sua proje??o para a ainda combalida produ??o de laranja na Fl?rida na safra 2006/07, todas as estimativas convergem para uma retomada em 2007/08. Para 2006/07, O USDA passou a prever produ??o de 130,6 milh?es de caixas de 40,8 quilos no Estado americano, ante as 130,7 milh?es calculadas em abril e as cerca de 148 milh?es de 2005/06. O patamar atual ? o menor em uma d?cada e meia, e mesmo o leve ajuste serviu de alento para as cota?es em Nova York. Os contratos futuros com vencimento em julho subiram 175 pontos, para US$ 1,6760 por libra-peso, enquanto novembro fechou a US$ 1,6420, em alta de 170 pontos. Apesar desses ganhos, os pre?os ainda acumulam queda da ordem de 16% neste ano, conforme c?lculos do Valor Data, e est?o longe do pico alcan?ado no ?ltimo trimestre do ano passado, superior a US$ 2 por libra-peso. A escalada at? este pico teve in?cio em 2004, em virtude dos danos provocados por furac?es ? citricultura da Fl?rida, e a queda decorre da resist?ncia dos consumidores em pagar tanto pela bebida e tamb?m sofre a influ?ncia dos movimentos de fundos de investimentos. Para 2007/08, o Departamento de Citrus da Fl?rida prev? que a produ??o local de laranja atingir? pelo menos 176 milh?es de caixas, segundo dados apresentados na confer?ncia "Juice Latin America", realizado na semana passada em S?o Paulo. O volume est? distante da m?dia "pr?-furac?es" de 226 milh?es de caixas registradas entre os ciclos 1999/00 e 2003/04, mas como tamb?m h? proje?es de avan?o em S?o Paulo a press?o sobre as cota?es pelo lado da oferta tamb?m tende a aumentar. Segundo o Instituto de Economia Agr?cola (IEA) - vinculado ? Secretaria de Agricultura do Estado -, a nova safra paulista aumentar? 3,4%, para 360,1 milh?es de caixas. "No curto prazo, n?o teremos mais pre?os a US$ 2 por libra-peso em Nova York. Mas tamb?m n?o acredito em queda significativa abaixo do n?vel atual, porque os estoques [americanos e brasileiros] ca?ram muito com os problemas da Fl?rida. E esse patamar ? extremamente remunerador", afirma Maur?cio Mendes, CEO da AgraFNP. Antes da escalada, os pre?os estavam em torno de US$ 0,80 por libra-peso. No longo prazo, diz, ? dif?cil fazer previs?es devido ? fatores como c?mbio, doen?as e custos dos insumos. Fernando Lopes Fonte: Valor Econ?mico do dia 14/05

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